
terça-feira, 3 de maio de 2016
Devils Tower, Wyoming
O cenário surreal de Wyoming fica por conta desta “torre” que se eleva a 5 mil metros acima do nível do mar. Segundo o folclore nativo americano, algumas meninas saíram para brincar e foram descobertas por vários ursos que começaram a persegui-las. As meninas tentaram escapar escalando uma rocha e rezar para o Grande Espírito salvá-las, e as suas preces foram atendidas quando a rocha se levantou do chão em direção ao céu e longe do perigo. Quando as meninas chegaram ao céu, eles foram transformados em constelações de estrelas. Há outras teorias sobre a Devils Tower.

Mendenhall Glacier Caves, Alasca
A geleira com formato interessante tem 12 km de extensão e fica em Mendenhall Valley of Juneau. Para ir até ela, é preciso seguir a trilha de West Glacier, para ter a chance de ver essas “nuvens” mais de perto e, quem sabe, tocar nelas.

Mar de Estrela
Talvez você já tenha visto na internet – ou é um sortudo que pôde presenciar o fenômeno ao vivo – cenas em que as ondas do mar se assemelhem a uma grande sopa de estrelas! O nome disso é bioluminescência e ocorre quando, de forma natural, uma reação química resulta na emissão de luz. Um vaga-lume é o exemplo mais clássico disso.
No mar, em diversas regiões do planeta, inclusive no Brasil, micro-organismos que constituem o plâncton marinho protagonizam lindas cenas de bioluminescência observáveis a olho nu.
O fenômeno, apesar de parecer surreal para a maioria de nós, não é tão raro assim. Nas Maldivas, por se tratar de um país insular e, por conta disso, repleto de praias – entre outras características naturais propícias -, é possível observar a bioluminescência em inúmeras ocasiões.
A ilha de Vaadhoo é um lugar lugar especial para quem deseja observar o “mar de estrelas” no país. 

Ilhas Izu
A presença de uma série de vulcões nesse arquipélago da costa do Japão tornou o local quase inabitável para humanos, devido à enorme quantidade de enxofre no ar. Assim, a área foi completamente evacuada em 2000.
Mas as ilhas Izu não continuaram vazias por muito tempo. Em 2005, cientistas, com permissão do governo japonês, ofereceram uma pensão para aqueles que aceitassem morar no local. Estes serviriam de cobaias para estudos sobre os efeitos debilitantes do ambiente nas pessoas.
É claro que houve uma quantia enorme de candidatos, entre os interessados pelo dinheiro e as pessoas que queriam voltar para suas casas. Os selecionados passaram a morar no local, sendo então obrigados a usar máscaras de oxigênio 24 horas por dia.

Vale da Lua

Gate Tower Building
Uma briga, envolvendo uma empresa que não queria mudar o projeto de um edifício de lugar e uma construtora de estradas que não tinha intenção de fazer um desvio em sua rota, “gerou” um prédio um tanto diferente em meio à paisagem de Osaka, no Japão.
Para solucionar o problema de sobreposição nos dois projetos, as construtoras fizeram algumas alterações nas estruturas. Dessa forma, a estrada suspensa pôde literalmente passar por dentro do prédio, que ganhou um enorme vão em seu centro. A visão do edifício parece saída diretamente das séries de super-heróis japoneses.

A porta para o Inferno
Se há algum lugar na Terra que possa ser uma ligação com o mundo dos mortos, esta enorme cratera no meio do deserto de Karakum é o ponto mais provável.
A “Porta para o Inferno”, como é chamada, foi, na verdade, uma criação humana completamente acidental: quase 40 anos atrás, um grupo de geólogos soviéticos iniciou uma escavação no local. Foi então que eles encontraram uma caverna gigantesca cheia de metano.

Uma vez que as pessoas correriam sérios riscos de vida para adentrar a área, a solução encontrada pelos soviéticos foi queimar todo o gás, para que a escavação pudesse prosseguir. O que ninguém imaginava era que, mesmo depois de quase quatro décadas, a cratera continuaria em chamas, sem uma pausa sequer.
Não se sabe quanto metano ainda há no bolsão, mas, ao que tudo indica, ele não deve acabar tão cedo.
Chamarel
A vila de Chamarel mais parece um pedaço de Marte que caiu na Terra. Suas dunas, em tons de vermelho, amarelo, laranja, marrom, verde e até mesmo azul, fazem qualquer um pensar que elas simplesmente não vêm deste mundo.
Mas, por mais bizarro que possa parecer, essa terra colorida é um efeito natural: os diferentes tons foram causados pelo resfriamento das rochas vulcânicas a diferentes temperaturas. Mesmo assim, a beleza do local não deixa de impressionar, principalmente pelo enorme contraste que as dunas têm com a floresta próxima.

Neft Daslari
Acredite se quiser, mas a imagem acima é de uma plataforma petrolífera. Localizada a mais de 50 quilômetros de terra firme, a Neft Daslari começou pequena, mas logo cresceu, transformando-se em uma verdadeira cidade flutuante.
Uma vez que viajar até a vila mais próxima para fazer compras é algo inviável, a plataforma ganhou várias estruturas, para tornar o dia a dia no local mais agradável. Condomínios, escolas, padarias e até mesmo um cinema podem ser atualmente encontrados na Neft Daslari.

Caverna de cristais de Naica
Descoberta acidentalmente em uma mina no norte do México, esta caverna é uma das mais incríveis formações naturais da Terra. Dentro dela, é como estar em um mundo completamente diferente do nosso: cristais com vários metros de altura recobrem cada canto do ambiente.

É uma pena que, o que tem de belo na caverna de Naica, também há de perigoso. Isso porque a alta temperatura e a umidade do local permitem que os cientistas permaneçam na área por apenas alguns minutos, mesmo com trajes especiais.
sexta-feira, 29 de abril de 2016
Grand Canyon
O Grand Canyon encontra-se no território dos Estados Unidos. Seu vale foi moldado pelo rio Colorado durante milhares de anos à medida que suas águas percorriam o leito, aprofundando-o ao longo de 446 km. Chega a medir entre 6 e 29 km de largura e atinge profundidades de 1600 metros. Cerca de 2 bilhões de anos da história geológica da Terra foram expostos pelo rio, à medida que este e os seus afluentes vão expondo camada após camada de sedimentos.
O primeiro estrangeiro a visitar o Grand Canyon foi o espanhol Garcia Lopez de Cardenas em 1540. Porém, a primeira expedição científica ao desfiladeiro foi dirigida pelo Major John Wesley Powell no final dadécada de 1870. Powell referiu-se às rochas sedimentares expostas no desfiladeiro como "páginas de um belo livro de histórias". No entanto, a área era já ocupada por nativos americanos que estabeleciam povoados ao longo do desfiladeiro, como os hopi.
É considerado uma das sete maravilhas do mundo e um ponto turístico visitado por milhares de turistas anualmente, gerando receita para as cidades e populações ribeirinhas ao desfiladeiro.

Ladaque
O Ladaque ou Ladakh constitui uma região situada no sudeste da Ásia Central, dividida entre a Índia, o Paquistão e a República Popular da China.
O Ladakh indiano (parte oriental) é o maior distrito do estado de Jammu e Caxemira, situado na sua parte oriental, ocupando uma superfície de 59.343 km², metade da superfície deste estado. Entretanto, é um dos distritos menos populosos do país, com uma população de 132.299 habitantes (1981). Conhecida como “Pequeno Tibete” , é famoso pelas suas paisagens montanhosas e pela sua cultura budista tibetana. Sua capital é a cidade de Leh.
O Paquistão controla o segmento ocidental desde a primeira guerra indo-paquistanesa. Os chineses ocuparam a extremidade da parte oriental desde a guerra sino-indianade 1962.
É a região habitada mais alta do mundo. Seus limites são a cordilheira do Himalaia no nordeste e no sudeste e a do Karakoram no norte. A região é extremamente árida. Várias espécies selvagens de ovelhas e cabras vivem nas montanhas.
Os povos do Ladakh descendem dos mongóis. As zonas norte e leste têm maioria budista, enquanto os muçulmanos predominam no sul e no oeste. A língua é o ladakhi, umdialeto tibetano. O cultivo básico é o grim, uma variedade da cevada. O iaque e a cabra-de-Chang-Thang são os principais gados nativos. A região é rica em recursos minerais, embora grande parte ainda não tenha sido explorada.

Rio Isonzo
O rio Isonzo ou Soča é um rio com 136 km de comprimento que nasce nos Alpes Julianos (parte eslovena dos Alpes) e se estende até Italia para desembocar no mar Adriático. Passa por lugares importantes na Eslovénia, como son Bovec, Kobarid, Tolmin, Kanal ob Soci e Nova Gorica.
Ao longo do seu caminho em direcção ao sul, o Soča criou desfiladeiros tão estreitos que em alguns lugares é possível saltar sobre o rio, como por exemplo o desfiladeiro de Kršovec (imediatamente após a aldeia Kal-Koritnica, há um sinal que aponta para o Parque Nacional Triglav).
O desfiladeiro Tolmin é o ponto mais a sul, do Parque Nacional Triglav.
Há uma nascente termal sob a ponte do diabo, com uma temperatura média entre 18,8º e 20,8 °C (a temperatura do rio é Tolminka 5 - 9 °C).
Acesso: Os visitantes podem dirigir até o estacionamento do desfiladeiro Tolmin de carro que fica a 2 km de Tolmin.
Chamado de "A Jóia Esmeralda", devido à sua cor verde e transparente que se mantém ao longo de todo o curso, e uma paisagem circundante ao mesmo tempo tão espectacular, que o local foi escolhido para os filmes "As Crónicas de Nárnia".
O seu nascimento é turbulento e pitoresco; as águas cristalinas e límpidas brotam de uma fenda cársica, por baixo de Velika Dnina entes de cair de uma cascata de 15 m de altura e seguir desenfreado o longo caminho para o vale.
Ao longo do seu caminho em direcção ao sul, o Soča criou desfiladeiros tão estreitos que em alguns lugares é possível saltar sobre o rio, como por exemplo o desfiladeiro de Kršovec (imediatamente após a aldeia Kal-Koritnica, há um sinal que aponta para o Parque Nacional Triglav).
O desfiladeiro Tolmin é o ponto mais a sul, do Parque Nacional Triglav.
Há uma nascente termal sob a ponte do diabo, com uma temperatura média entre 18,8º e 20,8 °C (a temperatura do rio é Tolminka 5 - 9 °C).
Acesso: Os visitantes podem dirigir até o estacionamento do desfiladeiro Tolmin de carro que fica a 2 km de Tolmin.
Maldivas
A República das Maldivas é um pequeno país insular situado no Oceano Índico ao sudoeste do Sri Lanka e da Índia, ao sul do continente asiático, constituido por 1.196 ilhas, das quais 203 são habitadas, localizadas a cerca de 450 km ao sul da península do Decão. A sua única fronteira real é com o território indiano das Laquedivas, a norte, mas são também os vizinhos mais próximos do Território Britânico do Oceano Índico, um conjunto de ilhas localizadas ao sul das Maldivas.
Estão agrupadas em 26 atóis, cada um possuindo o nome de uma ou duas letras da escrita thaana. Seu nome seria derivado de maldwipa, no idiomamalabar, onde mal significa "mil" e dwipa, "ilhas", ou do sânscrito Malaya(vara)dwipa, "ilhas de Malabar".[3]


Possui um clima tropical e úmido com uma precipitação aproximada de 2000 mm ao ano. O Islã é a religião predominante, a qual foi introduzida em 1153. Foicolônia portuguesa (1558), holandesa (1654) e britânica (1887). Em 1953 tentou-se estabelecer uma república, mas poucos meses depois se restabeleceu osultanato. Obteve a independência em 1965 e em 1968 foi reinstaurada a república, contudo, em 38 anos o país só teve dois presidentes, ainda que as restrições políticas tenham diminuído recentemente. É o país menos populoso da Ásia, o menos populoso entre os países muçulmanos e também o menor país da Ásia.


Cinque Terre
Cinque Terre é o nome dado a um acidentado trecho de terra, na Itália, na costa da Riviera Ligure situado entre Punta Mesco próximo a Levanto e o cabo de Monteneropróximo a Portovenere e compreende as comunas de Monterosso, Vernazza, Riomaggiore com os distritos de Corniglia e Manarola.[1] [2] [3] Constituem uma das principais atrações turísticas da Riviera Ligure.[1] [2] [3]
Estas localidades, que junto com Porto Venere e as ilhas de Palmaria, ilha de Tino e Tinetto foram declaradas em 1997 Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, são caracterizadas pelo relevo montanhoso próximo ao mar. Típicos desta zona são os terraços devidos à particular técnica agrícola usada para usufruir tanto quanto possível os terrenos com grande inclinação.
Estas localidades, que junto com Porto Venere e as ilhas de Palmaria, ilha de Tino e Tinetto foram declaradas em 1997 Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, são caracterizadas pelo relevo montanhoso próximo ao mar. Típicos desta zona são os terraços devidos à particular técnica agrícola usada para usufruir tanto quanto possível os terrenos com grande inclinação.

Santorini
Santorini (Σαντορίνη), chamada oficialmente Tira (em grego: Θήρα) e Tera na Antiguidade, é uma ilha no sul do mar Egeu, a cerca de 200 quilômetros a sudeste da Grécia continental. É a maior ilha de um pequeno arquipélago circular que leva o mesmo nome e é o resto de uma caldeira vulcânica. O conjunto de ilhas forma o membro mais ao sul do grupo de ilhas Cíclades, com uma área de aproximadamente 73 quilômetros quadrados e uma população estimada em 2011 em 15 550 habitantes. O município de Santorini compreende as ilhas habitadas de Santorini e Terásia e as ilhas desabitadas de Nova Caméni, Velha Caméni, Aspronisi e Cristiana. O arquipélago tem uma área total de 90,623 km² e é parte da unidade periférica grega de Tira.

O arquipélago de Santorini é essencialmente o que restou depois de uma gigantesca erupção vulcânica que destruiu os primeiros assentamentos humanos que existiam na antiga ilha e que criou a caldeira geológica atual. A enorme lagoa central retangular, que mede cerca de 12 por 7 km, é cercada por 300 metros de altura de íngremes penhascos, em três dos seus lados. A ilha principal é inclinada em direção ao mar Egeu. No quarto lado, uma lagoa é separada do mar por uma outra ilha menor chamada Terásia. A lagoa está ligada ao mar em dois lugares, a noroeste e sudoeste. A profundidade de 400 metros da cratera torna possível que todos os maiores navios de cruzeiro ancorem em qualquer lugar da baía protegida, há também uma marina recém-construído em Vlichada, na costa sudoeste. O principal porto da ilha é Atínias. A capital, Fira, localiza-se no topo de um penhasco, de frente para a lagoa da caldeira. As rochas vulcânicas presentes de erupções anteriores apresentam olivina e têm uma pequena presença de hornblenda.
Santorini é o centro vulcânico mais ativo no arco vulcânico do sul do mar Egeu, embora o que permaneça até hoje seja principalmente uma caldeira cheia de água. O arco vulcânico tem aproximadamente 500 km de comprimento e de 20 a 40 quilômetros de largura. A região registrou sua primeira atividade vulcânica cerca de 3-4 milhões de anos atrás, apesar de vulcanismo em Tera ter começado cerca de 2 milhões de anos atrás.

A ilha é o local de uma das maiores erupções vulcânicas já registradas na história humana: a erupção minoica (às vezes chamada de erupção de Tera), ocorreu cerca de 3600 anos atrás, no auge da civilização minoica. A erupção deixou uma grande cratera rodeada por depósitos de cinzas vulcânicas a centenas de metros de profundidade e pode ter levado, indiretamente, ao colapso da civilização minoica na ilha de Creta, 110 km ao sul, através da formação de um gigantesco tsunami. Outra teoria popular diz que a erupção de Tera é a fonte da lenda de Atlântida.
Svalbard
Svalbard, Esvalbarda ou Esvalbarde é um território ártico norueguês, banhado pelo Oceano Glacial Ártico a norte, pelo Mar de Barents a leste e peloMar da Noruega e Mar da Gronelândia a oeste. Situado a 560 km a nor-nordeste da costa norueguesa, o território mais próximo é o arquipélago russo daTerra de Francisco José, a leste, seguido da Gronelândia, a oeste. É o ponto da Terra permanentemente habitado mais próximo do Polo Norte. Apesar de estar sob soberania norueguesa, o arquipélago está sujeito a um regime específico de acesso aos seus recursos naturais pela comunidade internacional, nos termos do Tratado de Svalbard assinado em Paris a 9 de fevereiro de 1920.

Monte Roraima
O monte Roraima é uma montanha localizada na América do Sul, na tríplice fronteira entre Brasil, Venezuela e Guiana. Constitui um tepui, um tipo de monte em formato de mesa bastante característico do planalto das Guianas. Delimitado por falésias de cerca de 1.000 metros de altura, seu platô apresenta um ambiente totalmente diferente da floresta tropical e da savana que se estende a seus pés. Assim, o alto índice pluviométrico promoveu a formação de pseudocarstes e de numerosas cavernas, além do processo de lixiviação do solo. A flora adaptou-se a essas condições climáticas e geológicas com um elevado grau de endemismo, onde encontram-se diversas espécies de plantas carnívoras – que retiram dos insetos capturados os nutrientes que faltam no solo. A fauna também é marcada por um acentuado endemismo, especialmente entre répteis e anfíbios. Esse ambiente é protegido no território venezuelano pelo Parque Nacional Canaima e no território brasileiro pelo Parque Nacional do Monte Roraima. Seu ponto culminante eleva-se no extremo sul, no estado venezuelano de Bolívar, a 2810 metros de altitude. O segundo ponto mais alto, com 2772 metros, localiza-se ao norte do platô, em território guianense, próximo ao marco de fronteira entre os três países.

Conhecido pelos ocidentais apenas no século XIX, o monte Roraima foi escalado pela primeira vez em 1884, por uma expedição britânica chefiada por Everard Ferdinand im Thurn. Entretanto, apesar das diversas expedições posteriores, sua fauna, flora e geologia permanecem largamente desconhecidas. A história de uma dessas incursões inspirou sir Arthur Conan Doyle a escrever o livro O Mundo Perdido, em 1912.[nota 1] Com o desenvolvimento do turismo na região, especialmente a partir da década de 1980, o monte Roraima tornou-se um dos destinos mais populares para os praticantes de trekking, devido ao ambiente singular e às condições relativamente fáceis de acesso e escalada. O trajeto mais utilizado é feito pelo lado sul da montanha,[nota 2] através de uma passagem natural à beira de um despenhadeiro. A escalada por outros pontos, no entanto, exige bastante técnica, mas permite a abertura de novos acessos.
Península Valdés- Argentina
Poucos lugares no mundo oferecem a possibilidade de observar em seu âmbito natural a quantidade e diversidade de animais e espécies que cada ano se fazem presentes na Península Valdés. E deve ter sido isso que assombrou o pesquisador Charles Darwin pelos anos de 1847.
Sobre o mar atlântico a 1450km de Buenos Aires, e a 77 kilômetros de Puerto Madryn, Península Valdés é uma Área Natural Protegida na qual todos os anos e em diferentes momentos chegam gigantescas baleias francas, lobos e elefantes marinhos, pinguins, orcas, golfinhos, aves marinhas e lugar também onde habitam guanacos, choiques, maras, raposas, e outras espécies terrestres. Oferece uma ampla gama de atividades: observação de baleias, mergulho, trekking, cavalgadas, visita a pinguineiras, excursões 4x4, pesca, turismo rural e gastronômico.
É o lugar escolhido pela Baleia Franca para sua reprodução. Todos os anos de junho a dezembro, podem observar-se estes maravilhosos animais oferecerem um espetáculo imperdível. Já, as Baleias Orcas chegam entre os meses de fevereiro e maio até as praias, e os golfinhos podem admirar-se em qualquer época do ano. Os lobos marinhos todo o ano e os pinguins de setembro a março.
Conta com uma boa infraestrutura – hotéis, restaurantes e serviços - para atender os visitantes que buscam aventura e contato com a natureza.A Biodiversidade e a riqueza natural desta região da Patagônia Atlântica , fizeram que seja declarada Patrimonio Natural da Humanidade pela Unesco em 1999.

sábado, 23 de abril de 2016
Rio das cinco cores
Durante a maior parte do ano, o rio colombiano Caño Cristales se parece com qualquer outro rio do mundo. Mas no curto período entre setembro e novembro, ele se transforma, como que por magia, numa maravilha natural deslumbrante, cheia de vida e, principalmente, cores.
Os apelidos são vários: “o rio das cinco cores”, “o rio que fugiu do paraíso” ou, simplesmente, “o mais belo rio do mundo”. A explicação está na explosão vibrante de cores em que ele se transforma, quando as algas vermelhas se cruzam com ervas daninhas verdes e areia amarela, às quais ainda se junta o azul da água e os milhares de tons que ela reflete.
Durante a estação úmida, a água flui muita rápido e dificulta o crescimento das algas vermelhas Macarenia clavígera, enquanto na estação seca não há água suficiente para esses organismos sobreviverem. Assim, é durante a mudança de estações que a magia acontece.
Veja as imagens e se deixe levar por mais uma beleza natural a entrar no radar do Hypeness, desta vez vinda da Colômbia, num parque natural perto da cidade de La Macarena (os turistas só podem aceder ao rio a pé ou a cavalo, em passeios organizados por agências de turismo):
sábado, 16 de abril de 2016
Lençóis Maranhenses
Quem disse que para encontrar um pedaço do paraíso você precisa ir para o outro lado do mundo? No caso dos inacreditáveis Lençóis Maranhenses, não é preciso nem sair do Brasil para ver um oásis no meio do deserto fazer uma imagem maravilhosa. O Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses fica localizado no nordeste brasileiro, de frente para a floresta amazônica, e recebe a mesma quantidade de chuva que poderíamos esperar em uma floresta tropical. Mas lá, quando a água da chuva se recolhe entre as dunas, acaba formando milhares e milhares de lagoas separadas que se estendem até onde os olhos podem ver.

Cada uma dessas lagoas funciona como um ecossistema isolado e completamente único. Muitas delas estão cheias de peixes que foram levados para as piscinas por aves marinhas, quando ainda eram ovos. Mas desde que o solo arenoso é desprovido de nutrientes, muito pouca vegetação cresce por lá, transformando-o em uma espécie de combinação de dois mundos.

Cada uma dessas lagoas funciona como um ecossistema isolado e completamente único. Muitas delas estão cheias de peixes que foram levados para as piscinas por aves marinhas, quando ainda eram ovos. Mas desde que o solo arenoso é desprovido de nutrientes, muito pouca vegetação cresce por lá, transformando-o em uma espécie de combinação de dois mundos.
sábado, 2 de abril de 2016
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